Apesar da EFT parecer “muito simples para ser verdade” e uma técnica muito básica, os resultados e depoimentos de quem a praticou são inquestionáveis. Há também alguns estudos e pesquisas científicas que confirmam: dar os leves toques das pontas dos dedos funciona! Nesse site (em inglês) você pode encontrar uma lista completa das pesquisas relativas à EFT: http://www.eftuniverse.com/research-and-studies/eft-research   Um relato básico sobre a técnica pode-se encontrar aqui: https://www.equilibriocontinuo.com.br/pesquisa/   E um artigo meu sobre a EFT e a Epigenética, você encontra AQUI.   E eis aqui algumas dessas pesquisas: A EFT reduz os hormônios do estresse Reduz os níveis de cortisol mais do que qualquer outra intervenção SANTA ROSA, CA. Um estudo publicado na Journal of Nervous and Mental Disease, a mais antiga e prestigiosa revista de psicologia nos Estados Unidos, descobriu que a EFT consegue baixar o cortisol, o hormônio do estresse. Isso se dá de maneira significativa e em maior grau do que as outras técnicas testadas. Em um estudo randomizado controlado (o padrão da pesquisa científica), 83 indivíduos foram aleatoriamente designados para uma sessão de uma hora de duração única de EFT, de terapia da conversa ou apenas descanso. Os seus níveis de cortisol foram medidos através de um teste de saliva antes e após a sessão. O cortisol é o “hormônio mestre” que regula muitos aspectos de mecanismos do corpo de resposta ao estresse. Os pesquisadores supuseram que a terapia bem-sucedida seria diminuir o estresse e que isso seria refletido bioquimicamente em uma redução do nível de cortisol salivar e psicologicamente na redução dos níveis de ansiedade, depressão e outros sintomas de sofrimento psíquico. Os resultados mostraram que os níveis de cortisol naqueles indivíduos que apenas descansaram ou que se submeteram à terapia convencional diminuiu a uma média de 14%, enquanto o grupo de EFT diminuiu 24%. A diminuição deste marcador de estresse fisiológico também foi significativamente correlacionado com o declínio da ansiedade, depressão e outros sintomas psicológicos como medido por um instrumento de avaliação padrão psicológico. Ao contrário de vários medicamentos e suplementos para baixar o cortisol, a EFT não tem efeitos colaterais. E ao contrário dos “bloqueadores de cortisol”, a EFT não tira o corpo de moléculas de cortisol, que são utilizados para a reparação celular quando estamos em um estado relaxado. Os autores da pesquisa foram o Dr. Garret Yount, PhD, do California Pacific Medical Center Research Institute, juntamente com o Dr. Audrey Brooks, PhD, da Universidade do Arizona em Tucson, e Dawson Church, PhD, da Fundação de Medicina Epigenética. Em relação aos resultados da pesquisa, o Dr. Yount afirma: “Isto é emocionante porque é o primeiro estudo randomizado controlado de EFT para avaliar um biomarcador fisiológico (ou seja, os níveis de cortisol) e mostra resultados muito positivos. Eficácia da EFT em reduzir medo de falar em públicouma pesquisa randomizada por Sharon J. Jones, Jennifer A. Thornton and Henry B. Andrews   Trinta e seis voluntários com medo de falar em público (PSA) foram aleatoriamente alocados em um grupo de tratamento. Um processo de medição através de relatos próprios foi tomado antes, durante e depois de uma sessão de tratamento 45 minutos com a EFT. As observações comportamentais foram registradas durante um discurso de 4 minutos imediatamente após o tratamento. As comparações entre os grupos revelaram uma redução significativa em todas as medidas de PSA no auto-relato. Mudanças nas pontuações obtidas antes e após o tratamento para cada participante revelou redução significativa da PSA em todas as medidas subjetivas e comportamentais. Descobriu-se que a EFT é um tratamento rápido e eficaz para o medo de falar em público. (fonte Energy Psychology Journal) Ansiedade em alunos durante exames Daniel J. Benor, MD, Karen Ledger, RN, BScN, Loren Toussaint, PhD, Geoff Hett, PhD, e Daniel Zaccaro. Estudo piloto mostra que a EFT ajuda os alunos a lidar com a ansiedade nas provas Objetivo: O presente estudo explorou os benefícios resultantes da técnica da EFT e Terapia Comportamental Cognitiva. Participantes: estudantes universitários canadenses com ansiedade grave ou moderada nos exames. Resultados: Apesar do tamanho reduzido da amostra, reduções significativas foram encontradas para os alunos que se submeteram à aplicação da EFT e os que se submeteram à TCC. Não houve diferenças significativas entre os resultados dos dois tratamentos. O resultado foi alcançado em apenas duas sessões de EFT, enquanto que foram necessárias cinco sessões para a TCC. Conclusões: A EFT é um tratamento eficaz para controlar a ansiedade em exames. Efeito da EFT nos esportes Estudo controlado randomizado Feito por Dr. Dawson Church Fundação de Medicina epigenética, Estados Unidos Resumo: O presente estudo investiga o efeito de uma intervenção de EFT no desempenho atlético. Ele avalia se um único tratamento de EFT pode produzir uma melhoria no desempenho dos atletas de basquete universitário. A pesquisa foi feita com 26 membros de um time. Uma parte do grupo de tratamento recebeu uma sessão de EFT de 15 minutos apenas, enquanto que outra parte do grupo recebeu uma intervenção placebo de semelhante duração. O desempenho foi medido em lances livres e altura do salto vertical. Foi encontrada uma diferença estatística significativa entre os dois grupos. No pós-teste, os jogadores que receberam a intervenção da EFT melhoraram uma média de 20,8%, enquanto que o grupo que recebeu apenas o placebo diminuiu uma média de 16,6%. Não houve diferença entre os grupos de tratamento na altura do salto. Isto indica que a EFT realizada como uma intervenção durante o curso de um evento pode melhorar o desempenho atlético no lance livre. EFT melhora em 80% os acertos de cobrança de pênalti em jogadores de rúgbi amador Esta experiência feita por Sam Smith examina como a EFT pode ajudar um grupo de atletas a aumentar a precisão em cobranças de falta (pênaltis) no jogo de rugby. Os entrevistados deram seus chutes normais, em cinco diferentes distâncias entre 20 e 40 metros. A média de acerto foi de 19%. Posteriormente, os participantes foram convidados a formular duas crenças limitantes sobre suas qualidades (por exemplo, “Eu não sou um bom jogador de rugby”, “eu não tenho os sapatos apropriados”, “Eu nunca fui bom nessas coisas”, “Eu não tenho a técnica necessária”, “Eu sabia que eu não conseguiria”, etc.). Cada crença limitante foi tratada com a EFT, e novamente repetiu-se os chutes. Houve uma repetição da aplicação de EFT. No segundo turno, a taxa de acerto aumentou para 34%. Dessa maneira, foi possível ter uma boa média de acertos de chute em poucos minutos, sem treinamento adicional! EFT cura o trauma psicológico em Veteranos de guerra Uma pesquisa controlada e randomizada Este estudo examinou o efeito da EFT nos distúrbios de estresse pós-traumático (PTSD) e sintomas de sofrimento psíquico em veteranos militares. Todos os veteranos foram diagnosticados com o distúrbio. Trinta veteranos receberam o tratamento com a EFT, enquanto outros 29 ficaram em uma “lista de espera”. A intervenção feita com a EFT levou seis sessões de uma hora cada. Houve reduções estatisticamente significativas nos vários sintomas psicológicos, bem como reduções nos níveis do estress pós-traumático clínico para níveis subclínicos (Dr. Church, Geronilla, e Dinter, 2009). Os ganhos foram mantidos no decorrer dos meses seguintes, em acompanhamento. Estes veteranos foram acompanhados depois de um mês, três meses e 12 meses, e os níveis da Síndrome do Estress Pós Traumático permaneceram de forma confiável e significativamente subclínica. A EFT foi igualmente eficaz para o tratamento da síndrome em populações não-militares (Swingle, Pulos & Swingle, 2004; Church, Piña, Reategui, & Brooks, 2009), e outras formas similares de psicologia energética têm sido usados por vítimas de desastres causados pelo homem e desastres naturais (Feinstein, 2008a). Estudos usando a EFT observaram mudanças nas estruturas límbicas do cérebro durante a lembrança de incidentes traumáticos, com uma resposta bem baixa ao estresse, e os ganhos tem sido mantidos em acompanhamento (Lambrou, Pratt & Chevalier, 2003; Swingle, Pulos & Swingle, 2004; Diepold, 2008). Em adição aos sintomas psicológicos, a EFT tem sido utilizada com sucesso no tratamento de uma ampla gama de doenças orgânicas (Feinstein, Eden, e Craig, 2005). Abuso em adolescentes Uma sessão de EFT apenas para reduzir a memória traumática Pesquisa randomizada por Dr. Dawson Church, Oscar Piña, Carla Reategui & Audrey Brooks Foram escolhidos 16 jovens para esse estudos. Eles estavam sob a jurisdição de um tribunal por terem sido violentados física ou psicologicamente em seus lares. A idade desses jovens, todos homens, era de 12 a 17 anos e foram randomizados em dois grupos. Eles foram avaliados através da tabela SUD, que mede o nível de sofrimento subjetivo (SUD), e o Impacto da Escala de Eventos (IES), que mede dois componentes da síndrome do estresse pós-traumático: memórias intrusivas e sintomas de evitação. O grupo experimental foi tratado com uma única sessão de EFT. O outro grupo não recebeu tratamento algum. Trinta dias depois, os indivíduos foram reavaliados. Nenhuma melhoria ocorreu no segundo grupo, enquanto que todos os jovens do primeiro grupo haviam experimentado uma melhora substancial a ponto de não se incluirem mais no diagnóstico de clinicamente perturbados. Estes resultados demonstraram a utilidade de uma única sessão de EFT como uma intervenção rápida e eficaz para reduzir o trauma psicológico nos jovens. Depressão em estudantes universitários Uma pesquisa randomizada, por Dawson Church, PhD, Midanelle A. De Asis, Audrey J. Brooks, PhD Foram estudados 238 estudantes universitários do primeiro ano e medidos para ver se possuiam o nível de depressão de Beck. Aqueles com níveis clínicos de depressão foram aleatoriamente designados para um tratamento ou grupo de controle. O grupo experimental recebeu quatros sessões de EFT em grupo de 90 minutos cada. Um outro grupo não recebeu tratamento algum. Pós-testes foram realizados três semanas mais tarde. No grupo que não recebeu tratamento, não houve melhoria significativa. O grupo que recebeu o tratamento da EFT melhorou significativamente, com médias que vão de depressão baixa ou moderada para o não deprimido. Estes resultados são consistentes com as observações em outros estudos de EFT, que incluiu uma avaliação para depressão, e indicam que a EFT é um tratamento breve mas eficaz para a depressão. Fobias específicas de pequenos animais (ratos, baratas, cobras, etc.) Estudo feito com a intervenção da EFT objetivando a redução da fobia. Steven Wells, Kathryn Polglase e Henry B. Andrews, da Curtin University of Perth, Australia, e Patricia Carrington, da University of Medicine of New Jersey, e A. Harvey Baker, da Queens College of the City University of New York. O objetivo era comprovar se a EFT poderia reduzir fobias específicas de pequenos animais. Alguns participantes foram escolhidos aleatoriamente e receberam cada um uma sessão de 30 minutos de EFT, ou então uma sessão de respiração do diafragma. O grupo que recebeu a EFT teve uma melhora significantemente maior que o grupo da respiração. A melhora recebida com a EFT foi mantida, e até aumentada, depois de um acompanhamento de seis a nove meses depois. Essa pesquisa sugere que uma única sessão de EFT pode reduzir fobias específicas e produzir efeitos comportamentais válidos. Traumas de acidentes duas sessões de EFT ajudam a tratar o caso Um estudo realizado por Swingle, Pulos & Swingle (2000) para analisar a eficácia de EFT (e a sua utilização como um dos recursos de auto-ajuda), no tratamento de síndrome do distúrbio pós-traumático (PTSD). Os pesquisadores estudaram indivíduos que começaram a manifestar sinais típicos de transtorno de estresse (ansiedade e ataques de pânico, sintomas de estresse pós-traumático) após um acidente de carro A equipe de pesquisa descobriu que a EFT, em apenas duas sessões, ajudou a vítima a ter uma redução dos níveis de estresse. Medindo suas ondas cerebrais também foi constatado uma mudança significativa e positiva. Relatório preliminar do primeiro estudo em grande escala sobre os efeitos da psicologia energética por Joaquim Andrade, MD e David Feinstein, Ph.D. Foi um estudo que envolveu mais de 29,000 pacientes de 11 centros na América do Sul, durante um período de 14 anos. Foram realizados vários estudos randomizados. Em um destes, cerca de 5.000 pacientes diagnosticados no início com um transtorno de ansiedade foram aleatoriamente designados para um grupo experimental (EFT) ou um grupo de controle (da Terapia Cognitiva Comportamental / medicação). Classificações foram dadas por clínicos independentes, que entrevistaram cada paciente no fim da terapia, em 1 mês, em 3 meses, aos 6 meses, e em 12 meses. Os avaliadores faziam então sua avaliação: se o paciente obteve alívio completo dos sintomas, parcial ou nenhuma resposta clínica. Os avaliadores não sabiam se o paciente havia recebido medicação ou se havia sido submetido à EFT. Eles conheciam apenas o diagnóstico inicial, os sintomas e a sua gravidade. No final do tratamento: 63% do grupo de controle obteve melhora. 90% do grupo experimental, com a EFT, obteve melhora. 51% do grupo de controle obteve liberdade dos sintomas. 76% do grupo experimental obteve liberdade dos sintomas. Após um ano, os pacientes que receberam a EFT (tapping) foram menos propensos à recaída do que aqueles que receberam TCC / medicamento, tal como indicado pelos avaliadores independentes. Em um estudo relacionado, feito pela mesma equipe, a duração do tratamento foi substancialmente menor com a EFT do que com a TCC ou medicamentos (média de três sessões para a primeira e 15 para a segunda). Tratar medo com a EFT é melhor do que com a acupuntura de agulha Em outro sub-estudo de Andrade & Feinstein também foram examinados as diferenças entre as batidas nos pontos da EFT e o procedimento de acupuntura com agulhas, que agora também é considerada eficaz na medicina geral. Para própria surpresa dos pesquisadores, foi evidente a eficácia da EFT (77,5% de sucesso) perante a acupuntura tradicional (50% de sucesso), no tratamento dos 78 pacientes pesquisados.  
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